domingo, 22 de setembro de 2013

A muralha de Jericó

Retornando a Josué, ele completa a sétima volta no sétimo dia em total silêncio.

Um pastor que eu admiro diz que quando o sétimo se manifesta, acontece o sobrenatural de Deus. E eu gostei da frase.

Ao toque do Shofar (trombeta), mais de quinhentos mil guerreiros gritaram um som de guerra, o muro caiu, e cada qual invadiu na parte em que se encontrava (Js 6.20).

A cena é digna de filme de cinema.

Eu imagino que o povo de Jericó, que já estava com medo dos hebreus, ficaram apavorados (Js 2.9-11).
Abalo sísmico?

Bem, prossigamos.

Era um período onde não havia mocinhos, sejamos realistas.

Guerras são guerras, e o que mais os povos que viveram há cerca de três mil e quinhentos anos sabiam fazer naquela região era guerrear por dominações territoriais.


Toda a cidade foi passada ao fio da espada (Js 6.21).


A muralha de Jericó - Livro 1 

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