Sendo assim, o que os nossos olhos santos que o Senhor nos deu estão vendo ultimamente? Será que estamos aptos a ver a santidade do Senhor? Será que abriríamos mão de enxergar o que enxergamos apenas para ver o Senhor?
Pai santifica nossos olhos!
Agora vem a parte triste da história, o que será que aconteceu naquele triste dia no jardim? Por que será que Adão deixou Eva sozinha por alguns instantes? As traições acontecem assim, pequenos instantes no mundo natural. Uma verdadeira eternidade no mundo espiritual. Até porque um dia para Deus são como mil anos (cf. 2Pe 3.8).
Será que Adão resolveu tirar um dia de folga? Será que aquele dia ele acordou de bom humor? Ou ao levantar pela manhã ele já deu uma topada com o dedão do pé numa pedra próximo a sua cama? Será que Eva era realmente uma ajudadora, do hebraico ‘ezer (רזֶעֵ), ou era uma atrapalhadora? Será que ela dava desculpas? Ou pior, será que ela se achava dona da razão? Será que estava ficando pesado ser santo e santa? Qual a diferença entre eles e nós?
Sabe, tem gente que acha que no lugar de Eva, teria feito diferente. Sim, eles erraram sim. Mas, e quanto a nós? Apenas no dia de hoje, quantas vezes já erramos? Quantas vezes pegamos pesado demais? Quantas vezes pegamos pesado apenas para justificar uma santidade aparente, nos portando como se nós fôssemos a última bolacha do pacote? Ser santo, difícil ou impossível? Você acha que Deus nos pediria algo impossível?
Pai santifica nossos olhos!
Agora vem a parte triste da história, o que será que aconteceu naquele triste dia no jardim? Por que será que Adão deixou Eva sozinha por alguns instantes? As traições acontecem assim, pequenos instantes no mundo natural. Uma verdadeira eternidade no mundo espiritual. Até porque um dia para Deus são como mil anos (cf. 2Pe 3.8).
Será que Adão resolveu tirar um dia de folga? Será que aquele dia ele acordou de bom humor? Ou ao levantar pela manhã ele já deu uma topada com o dedão do pé numa pedra próximo a sua cama? Será que Eva era realmente uma ajudadora, do hebraico ‘ezer (רזֶעֵ), ou era uma atrapalhadora? Será que ela dava desculpas? Ou pior, será que ela se achava dona da razão? Será que estava ficando pesado ser santo e santa? Qual a diferença entre eles e nós?
Sabe, tem gente que acha que no lugar de Eva, teria feito diferente. Sim, eles erraram sim. Mas, e quanto a nós? Apenas no dia de hoje, quantas vezes já erramos? Quantas vezes pegamos pesado demais? Quantas vezes pegamos pesado apenas para justificar uma santidade aparente, nos portando como se nós fôssemos a última bolacha do pacote? Ser santo, difícil ou impossível? Você acha que Deus nos pediria algo impossível?
“Sedes santos, porque Eu sou santo” (cf. Lv 11.45).
