domingo, 22 de setembro de 2013

A carta de Laodiceia

Nossa língua mãe tem sua raiz no latim da região do Lácio na Itália. Esta região por sua vez foi altamente influenciada pelos povos etruscos, que dominaram territorialmente a região durante o período imediatamente anterior a fundação de Roma.

Estes, os etruscos, tiveram seu alfabeto baseado na principal língua semítica da ocasião, na linguagem dos fenícios.

É prudente observar que linguagem semítica não tem qualquer semelhança com povos semitas.

Os semitas são assim identificados na língua portuguesa por serem descendentes de Sem. Transliterado do original Shem, um dos filhos de Noé, já que a letra hebraica Shin, praticamente escrita como uma letra “w” arredondada, também pode ser mencionada por Sin, uma letra que foneticamente soa como “s”.

Voltando as línguas semíticas, as mais comuns hoje são: árabe, aramaico e adivinhe? Isso mesmo, hebraico.

Isso demonstra que apesar de toda a confusão linguística e idiomática em Gênesis (Gn 11.7), a raiz vem de um lugar comum, os filhos de Noé.


A carda de Laodiceia - Livro 1

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