quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O sapo, o pecado e a Cruz

"Não vivam como as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável" (Rm 12.2 - NTLH).

Como poderíamos deixar Deus nos transformar?

Deixando de fazer nossa vontade.

Mas nossa vontade é tão boa, como poderia deixar de fazê-la para fazer o que Deus pede?

Porque fazemos sempre o que é errado, sempre o que é egoísta. Como um sapo.

Um sapo?

Sim. Por acaso se recorda da cantiga do sapo?

"O sapo não lava o pé. Não lava porque não quer. Ele mora numa lagoa, não lava o pé porque não quer. Mais que chulé".

Então, o chulé é o pecado.

O sapo, tanto faz. Um dia eu, outro dia você.

O problema é que não lavamos o pé, porque não queremos ter os pés lavados:

"O Senhor nunca lavará meus pés, disse Pedro" (cf. Jo 13.8).

"Se Eu não lavar, você (eu ou você) não será mais meu discípulo! Respondeu Jesus" (cf. Jo 13.9).

"Então Senhor, não lave somente os pés; lave também as minhas mãos e a minha cabeça, pediu Simão Pedro" (cf. Jo 13.9).

Ufa...ainda bem que o sapão hebreu quis né...

E ainda bem que a Cruz não é torta...

Esse Jesus...

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