Nossa
língua mãe tem sua raiz no latim da
região do Lácio na Itália. Esta região por sua vez foi
altamente influenciada pelos povos etruscos,
que dominaram territorialmente a região durante o período imediatamente
anterior a fundação de Roma.
Estes, os etruscos, tiveram seu alfabeto baseado
na principal língua semítica da ocasião, na linguagem dos fenícios.
É prudente
observar que linguagem semítica não
tem qualquer semelhança com povos semitas.
Os semitas são assim identificados na
língua portuguesa por serem descendentes de Sem.
Transliterado do original Shem, um
dos filhos de Noé, já que a letra hebraica
Shin, praticamente escrita como uma
letra “w” arredondada, também pode ser mencionada por Sin, uma letra que foneticamente soa como “s”.
Voltando
as línguas semíticas, as mais comuns hoje são: árabe, aramaico e adivinhe? Isso
mesmo, hebraico.
Isso
demonstra que apesar de toda a confusão linguística e idiomática em Gênesis (Gn 11.7), a raiz vem de um
lugar comum, os filhos de Noé.
A carda de Laodiceia - Livro 1
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